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25.8.04

Lady Sings the Blues, a autobiografia da Billie Holiday, não é pra qualquer um não. Muito sexo, drogas e jazz. Heroína na veia, guardada em lata de sardinha. Prostituição. Estupro. Preconceito. Jazz, muito jazz. Pobreza nos EUA racista e absurdo. Não é à toa que a voz e o jeito de cantar dela eram daquele jeito, únicos, extraordinários, uma voz de velha numa garota, uma voz de garota numa quarentona (ela morreu antes dos 50)... Por favor, quem acreditar em algo que digo, ouça Billie Holiday! Qualquer coletaneazinha de banca, disco importado da Verve, cdr do amigo, mp3 da interneide... Vale a pena e, no meu caso, foi ouvir uma vez pra nunca mais deixar de. A intérprete de jazz mais extraordinária que existiu, morreu há 'apenas' 50 anos...


sick boy 20:49 -

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