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5.6.03

A Perseguida

Ta rara tara rarara, ta rara tara rarara... why don’t you wear your new trenchcoat? E vai descendo pela rua. Sente aquele cheiro de limbo, típico da cidade, velha e úmida. Cantarola someday, someday, aqui e ali, e continua descendo. Sabe que alguém o segue, a passos largos porém lentos, e não dá a mínima.
I wanna be alright!! Someday, someday… I said you’re crazy, I said you’re crazy…
Um beco: grande e sujo, velho, escuro e verde. Limbo. Gosmento, liso, stinky, nojento. Senta no limbo e espera o vulto passar, com sua bola nas costas e o chapéu cinza. E daí que ele me lembra o Corcunda da Disney e que isso era engraçado? Não é hora de parar de ter medo. Deixa eu me esconder.
Passou. Sumiu, me deixou em paz, e o medo no meu peito e nas minhas mãos geladas e trêmulas ainda mora. Sei que nada mais vai acontecer, sinto uma espécie de proteção etérea, eterna. E ainda assim, medo. Meda!!!!!
Eterna perseguida da porra. Etérea...



sick boy 16:07 -

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