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11.12.02

Quarta de dezembro

Precisava escrever. Algo.
...
Algo?
Depois de tanto tempo... achava (ainda o acho, até) que qualquer aspiaração a escritor estava sendo enterrada por mim mesmo, em mim mesmo.
Mas eis que uma ponta de desejo aparece; aquela ponta de vontade que dá forças ao que até então parecia padecido, quase morto. O talento.

Tenho talento. Sei disso.

Só não tenho a inspiração que motiva artistas (coisa invejável e maravilhosa de se realmente ser) a produzirem... arte.
Porém quero arte. Só arte, e já está bom, o resto não me falta. Arte de rua, natural, moderna, clássica, mais que contemporânea, sei lá. Amo.

O fim de um "estágio" de stress e angústia extremos me tem feito sentir mais as coisas. O fim de uma fase chata, difícil e entediante me está fazendo mais aberto, novamente, para o belo. Para o sensível, o bom, o digno, o interessante (e aí entram todos os assuntos esotéricos-entorpecentes-extraterrestres que sempre me interessaram, mas que hibernaram um pouco nos últimos meses).
Acredito (e acho belo) poder chamar isso tudo de liberdade, novamente. Liberdade que existe mesmo sem dinheiro, sem trabalho, sem planos. Acho até que é essa falta de planos que me faz sentir tão livre. Combino isso com o final de ano em que já estamos, em que já chegamos, tão rapidamente. Querendo ou não, o começo de um novo ano sempre é uma época importante para aguçar meu conceito e meu sentimento de liberdade.

em tempo: este texto foi escrito quarta-passada, 4.12, em São Paulo. estou agora em Avaré.


sick boy 00:23 -

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