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25.11.02

The art of being fool (e a arte de falar muito, mas falar nada)

Fazer, mas quase nunca achando que fez bem feito. Mas fazer, não me arrepender e, se possível - e caso as circunstâncias e corações façam torcida - continuar fazendo.
Depois é só esperar, e ficar em casa ou na casa de conhecidos (em comum) e, desde já e sempre: perto do telefone.
E esperar.
Esperar.
Ar.
Ai.
Merda.
Uma semana passa rápido, e cá estou eu: constrangido, ridículo, bobo, extremely fool. Fool.
Ouvindo Caetano e Beck, e conhecendo Bukowski e - pausa pra sentir vergonha de novo e rememorar tudo e FUCK!! - Plínio Marcos, e dentro e dentro de casa, dentro.
Calor.
(Costas grudadas, camisa grudada nas costas, cadeira grudada na camisa).
Agora é assim: não sei se sempre, mas por enquanto o negócio é NADA DE ENTUSIASMOS EXTREMAMENTE PERCEPTÍVEIS. Não vai chegar a ser uma máscara, apenas uma contenção.
Contenção do coração e das pernas. Quem fica em casa não precisa gastar demais as pernas.
Casa. Nessas horas parece a única prisão possível (perto do telefone). O único seio de segurança possível (existe um outro que não minha casa, o único outro, impossível).
Não agüento mais essa agonia na barriga sempre percebida após fazer aquele telefonema ou visita ou sei lá o quê: o medonho é o arrependimento confuso, arrependido porém não abandonado... vou continuar fazendo, me arrependendo e bobeando.
Bobo.
Um bobo.
UMA BESTA EU (ridículo - eu, se não eu, daria risada de mim... talvez um pouco de pena... preciso resolver meus problemas, preciso de tratamento psicanalítico).


sick boy 18:50 -

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