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24.6.02




Quarta passada eu vi “Quanto Mais Quente Melhor”, meu primeiro Wilder. É que eu nunca tinha visto um Billy Wilder. Mas então. Tem a Marilyn e o Jack Lemmon, primeiro eu fiquei embasbacado com ela porque também nunca tinha visto um filme seu, a moça tá linda, sem sequer chegar perto do padrão olíviapalito de beleza em voga hoje, tinha bunda sim, tinha peitão e bração sim. E cantava e dançava e fazia cara de mocinha-gostosa-carente como poucas. E ainda não foi o melhor do filme.
Jack Lemmon arrasa. Vestido de mulher então, com seu parceiro Tony Curtis (acho que é esse o nome), fica hilário. A comédia foi considerada pelo americanos-fazedores-de-rankings a melhor de todos os tempos, mas fica foda comparar com as escatológicas-adolescentes de hoje. Devia ser considerada a melhor até, sei lá, até então... Aqui em Sampaulo tá só numa sala, em cópia restaurada, ao contrário das porras de AmericanPie e MaisUmBesteirolblablabla, que chegam em trocentas salas e tal e aquela coisa toda, sei não tem o que fazer mas me irrita.
Ah, os diálogos me impressionaram também. Rápidos, muito rápidos, espertos, maliciosos, engraçados. As muitas mocinhas de calcinha e sutiã também parecem avançadinhas pra época – anos 50, se não me engano – o que é ótimo.
E ah, o Billy Wilder é aquele que morreu em março deste ano... preciso assistir “Sabrina” agora, também dele, curto muito a Audrey Hepburn.


sick boy 18:38 -

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